Desde os anos 90, o FBI vem solicitando por meio de leis a monitoração criptográfica de conversas telefônicas. Pouca coisa mudou deste então, na era da internet, de conversas on-line e instantâneas, do video-chat e e-mails, o FBI exige que as grandes empresas, tais como Yahoo, Google, Facebook e Skype permitam o livre acesso do governo a quaisquer dados. Não que o FBI já não tenha acesso aos nossos dados, a diferença agora é que diversas empresas tem se reunido com os representantes do FBI secretamente para discutir a pauta que pode se tornar LEI. Sim, uma lei que viola o direito de bilhões no mundo inteiro!
Em 2004, uma lei aprovada passou a obrigar que servidores de internet oferecem os dados de todos os seus clientes. E há dois anos atrás, parlamentares reclamaram ao governo que a vigilância da comunicação entre civis tem se tornado cada dia mais complicada desde que as pessoas trocaram o telefone convencional pelos serviços da web.
O professor de Direito da UFMG, explica o direito à privacidade como:
- Direito de não ser monitorado, entendido como direito de não ser visto, ouvido, etc.
- Direito de não ser registrado, entendido como direito de não ter imagens gravadas, conversas gravadas, etc.
- Direito de não ser reconhecido, entendido como direito de não ter imagens e conversas anteriormente gravadas publicadas na Internet em outros meios de comunicação.
[Com informações da Wikipedia]
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